fonte: CSP - Conlutas
Os metalúrgicos da Bahia, em greve desde a quarta-feira (8/09), não aceitaram a proposta apresentada empresa de 7% de reajuste e decidiram pela continuidade da greve em assembleia realizada nesta segunda-feira (13).
Os trabalhadores darão a resposta aos patrões com ato público nesta terça-feira (14). Também farão uma passeata que percorrerá as principais ruas de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, e contará com o apoio dos movimentos sociais.
O objetivo do ato é chamar a atenção da população para a greve que já atinge 60 indústrias metalúrgicas em todo estado da Bahia e denunciar os ataques sofridos pela categoria. A patronal entrou com ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve. A empresa Ford utiliza-se de interditos proibitórios, mecanismo jurídico que proibe a mobilização dos trabalhadores na porta da empresa, para atacar a categoria e impedi-la de exercer o direito de greve.
Em Camaçari, 17 mil metalúrgicos já aderiram à greve. No complexo Ford, onde existem 29 empresas, há em torno de 10 mil trabalhadores de braços cruzados. Tudo indica que até a sexta-feira (10) deixaram de ser produzidos 3.100 carros.
O MOM (Movimento Operário Metalúrgico) estará presente no ato desta terça-feira e mostrará força dos trabalhadores mobilizados na luta pelos seus direitos.
Os trabalhadores darão a resposta aos patrões com ato público nesta terça-feira (14). Também farão uma passeata que percorrerá as principais ruas de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, e contará com o apoio dos movimentos sociais.
O objetivo do ato é chamar a atenção da população para a greve que já atinge 60 indústrias metalúrgicas em todo estado da Bahia e denunciar os ataques sofridos pela categoria. A patronal entrou com ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve. A empresa Ford utiliza-se de interditos proibitórios, mecanismo jurídico que proibe a mobilização dos trabalhadores na porta da empresa, para atacar a categoria e impedi-la de exercer o direito de greve.
Em Camaçari, 17 mil metalúrgicos já aderiram à greve. No complexo Ford, onde existem 29 empresas, há em torno de 10 mil trabalhadores de braços cruzados. Tudo indica que até a sexta-feira (10) deixaram de ser produzidos 3.100 carros.
O MOM (Movimento Operário Metalúrgico) estará presente no ato desta terça-feira e mostrará força dos trabalhadores mobilizados na luta pelos seus direitos.
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