ACM Neto: o que as pesquisas não dizem, a realidade nos conta

No “reino” do prefeito “Netinho” Salvador é vendida como a cidade do turismo, como diz o ditado popular, pra “inglês vêr”

Governador Rui Costa (PT): caviar para a classe média e os turistas, lata de sardinha para os trabalhadores

O governador do PT declara que é preciso criar linhas especiais para atender um setor da classe média que não se sente atraída pelo transporte coletivo de Salvador.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

PSTU - BA comemora seu aniversário!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

PSTU - Programa de Encerramento

No dia 3 de outubro, vote no PSTU!

Leve sua cola com os números dos candidatos socialistas!






Fala Zé Maria: Vote contra a direita, vote 16*

As eleições estão chegando, e a campanha chega à reta final. Está na hora de decidir em quem votar. Vote contra a direita, vote nos candidatos do PSTU.

Alguns podem pensar que é melhor votar em Dilma para evitar a volta da direita. De fato, as pesquisas têm demonstrado grande possibilidade de Dilma se eleger no primeiro turno. Serra é o representante das privatizações – que Lula não cancelou. Mas quem é a direita?

Na verdade, são “duas direitas” disputando o aparato de Estado. Dilma e Serra têm o mesmo projeto para o país. Nos governos do PSDB e nos dois mandatos de Lula, os banqueiros e os grandes empresários se deram muito bem. No governo Lula, lucraram mais que no de FHC. Alguns dos setores mais importantes da burguesia estão apoiando Lula.

Nós, do PSTU, queremos conversar com os trabalhadores e jovens que estão prestes a votar. Durante os últimos meses, tentamos mostrar aos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros uma alternativa que realmente os representasse e atendesse às suas necessidades.

As candidaturas de Dilma, Serra e Marina são apoiadas e financiadas pelos maiores bancos e pelas maiores empresas do país. Depois, no governo, eles pagarão esses favores com ataques aos direitos dos trabalhadores, arrocho salarial e sucateamento da saúde, educação, transportes.

Nós, ao contrário, queremos o apoio dos trabalhadores e estudantes conscientes. Precisamos do seu voto.

Temos orgulho de não aceitar dinheiro de nenhum setor da burguesia. Mantemos nossa independência financeira, o que é imprescindível para manter nossa independência política em relação a todos os setores da burguesia. Ficamos com nossos poucos recursos e nossa campanha modesta.

Em compensação, você não vai ver o PSTU nos noticiários envolvido em escândalos de corrupção. Você não vai ver o PSTU na TV defendendo políticas contra os aposentados, anunciando cortes de recursos para a saúde e a educação.

O PSTU vai estar ao seu lado, nas lutas do dia-a-dia, nas campanhas eleitorais, nas greves por melhores condições de trabalho, pela reforma agrária e todas que servirem para trazer benefícios aos trabalhadores e à juventude, pelo fim da exploração.

Dizemos aos trabalhadores que, se não houver um programa econômico que rompa com o imperialismo e o FMI, as mudanças necessárias ao país não vão acontecer, pois as nossas riquezas são sugadas. É por isso que defendemos o não-pagamento das dívidas, a estatização dos bancos e o controle de capitais e apoiamos as lutas por salário e emprego dos trabalhadores.

Um voto seu no PSTU significa um voto num programa socialista que, se não fossem nossas candidaturas, estaria ausente da campanha eleitoral em boa parte do país. Você que está conosco nas lutas aposte em nós também nas eleições.

Vote em nossos candidatos e convide seus colegas de trabalho, amigos, familiares, vizinhos a votarem 16 também. Some-se à nossa campanha ajudando a convencer mais pessoas a votar em nossos candidatos. No dia da eleição, leve sua colinha com o número dos nossos candidatos. Não esqueça: este ano, é preciso dois documentos para votar, o título e outro documento com foto (RG, identidade profissional, carteira de habilitação etc.)

Não será um voto perdido. É um voto para manter viva a luta da classe trabalhadora contra os patrões e fortalecê-la para o futuro. É hora de fortalecer a verdadeira esquerda no país. O voto contra a direita, o verdadeiro voto de protesto é no 16!

Contra burguês, vote 16!

* escrito por Zé Maria

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Lurdez da Luz apoia os candidatos do PSTU

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Após 13 dias de greve, metalúrgicos da Bahia conquistam 9% de reajuste salarial



Os metalúrgicos da Bahia retornaram as atividades nesta segunda-feira (20), após 13 dias de greve. Nas assembléias, a categoria decidiu pelo fim da greve geral com a aprovação da proposta de 9% de reajuste salarial e mais um Bônus de 2.200 reais para 20 de Outubro. Durante a greve, cerca de 30mil trabalhadores estiveram parado, e só na FORD/Camaçari,  10.250 carros deixaram de ser produzidos.

Para Indio, do movimento de oposição metalúrgica (MOM - CSP Conlutas) e candidato a deputado estadual pelo PSTU, "a greve foi uma vitória para a categoria". Segundo o operário, as conquistas poderiam ser maiores se o governador Wagner intervisse nas negociações a favor dos trabalhadores. "O mesmo governador que garante insenções fiscais para a FORD, não exigiu que esta empresa garantisse melhores condições de trabalho para nós. Mais uma vez, ele mostrou o seu lado. Tudo para a FORD e nada para os trabalhadores! A FORD segue sem pagar nenhum nenhum tipo de imposto, sequer água, luz e telefone. Mas, nós trabalhadores seguimos com salários baixos que mal dá pra pagar as despesas mensais", comentou Índio.

Durante todo o período da campanha salarial e da greve dos metalúgicos, o PSTU esteve presente, colocando todos os seus esforços e militância pela vitória dos operários da Bahia.

domingo, 19 de setembro de 2010

Acompanhe o Diário de Greve dos Metalúrgicos no seu 12° dia

 Acompanhe o Díario de Greve dos Metalúrgicos da Bahia no blog do Índio! (clique aqui)


Veja aqui os programas eleitorais do PSTU a serviço da luta dos metalurgicos.
Veja a galeria de fotos da greve (clique na imagem)

Greve dos Metalúrgicos da Bahia

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Debate ONLINE dos presidenciáveis da esquerda



A TV só mostra 3 candidaturas, mas são nove que estão disputando a presidência.
O Brasil de Fato promove o debate dos presidenciáveis da esquerda.
21 de setembro, às 21 horas.
confirmados:
Ivan Pinheiro, Rui Pimenta e Zé Maria
Assista ao vivo no site:
www.brasildefato.com.br

Leia nota do PSTU sobre a lamentável ausência de Plínio de Arruda Sampaio (PSOL)  do debate mediado pelo jornal Brasil de Fato para participar de evento de entidade empresarial. clique aqui.

PSTU faz dia nacional do “Contra Burguês, vote 16”

Na capital baiana, o "Dia Nacioanl Contra Burguês" ocorreu na Praça Piedade, no centro da cidade. Cerca de 20 militantes do PSTU, além de apoiadores, fizeram panfletagem e, com carro de som, apresentaram à população o candidato ao governo, professor Carlos Nascimento. O candidato defendeu a educação pública, denunciou a violência policial contra a juventude negra e a discriminação contra gays e lésbicas.

Como a praça fica próxima a um centro comercial da capital, muitos trabalhadores puderam ouvir as propostas do PSTU. "Você é o único que fala essas coisas", chegou a dizer uma pessoa que passava pelo local ao candidato socialista, referindo-se à defesa do setor LGBT.

Veja aqui como foi o dia no resto do país.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O dia do "contra-burgês, vote 16" na Bahia começou logo cedo em Camaçari

Hoje, 16 de setembro, em todo o país, os militantes e apoiadores das candidaturas do PSTU estão saindo às ruas com a campanha "Dia Nacional do Contra Burguês, Vote 16”. Em Camaçari, as atividades começaram logo cedo. Por volta das 9 horas os militantes do PSTU percorreram as ruas do bairro Nova Vitória, onde mora o metalúrgico da Ford e candidato a deputado estadual José Wellington dos Santos, o Índio.

A caminhada começou logo após a assembleia dos metalúrgicos, que estão em greve desde o dia 8. Com panfletos e bandeiras e embalados pelo jingle do candidato, os militantes conversaram com as pessoas e visitaram moradores, grande parte deles operários como Índio. 

Às 17h, a campanha será levada, por militantes e apoiadores, para a praça da Piedade, no centro de Salvador!  Contamos com a sua presença! 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Metalúrgicos da Bahia decidem pela continuidade da greve e realizam ato nesta terça-feira (14)

 fonte: CSP - Conlutas

Os metalúrgicos da Bahia, em greve desde a quarta-feira (8/09), não aceitaram a proposta apresentada empresa de 7% de reajuste e decidiram pela continuidade da greve em assembleia realizada nesta segunda-feira (13).

Os trabalhadores darão a resposta aos patrões com ato público nesta terça-feira (14). Também farão uma passeata que percorrerá as principais ruas de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, e contará com o apoio dos movimentos sociais.

O objetivo do ato é chamar a atenção da população para a greve que já atinge 60 indústrias metalúrgicas em todo estado da Bahia e denunciar os ataques sofridos pela categoria. A patronal entrou com ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve. A empresa Ford utiliza-se de interditos proibitórios, mecanismo jurídico que proibe a mobilização dos trabalhadores na porta da empresa, para atacar a categoria e impedi-la de exercer o direito de greve.

Em Camaçari, 17 mil metalúrgicos já aderiram à greve. No complexo Ford, onde existem 29 empresas, há em torno de 10 mil trabalhadores de braços cruzados. Tudo indica que até a sexta-feira (10) deixaram de ser produzidos 3.100 carros.

O MOM (Movimento Operário Metalúrgico) estará presente no ato desta terça-feira e mostrará força dos trabalhadores mobilizados na luta pelos seus direitos.

 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Nesta quinta, PSTU promove em todo o país o “dia do 16”

Partido leva às ruas o dia nacional do “contra burguês, vote 16”. Em salvador, "o dia do 16" vai ser às 17H, na Praça da Peidade. Participe!

A falsa polarização entre PT e PSDB, imposta pelos grandes meios de comunicação, tornou essa campanha eleitoral a mais fria dos últimos anos. Ao mesmo tempo as candidaturas da esquerda socialista sofrem o boicote da mídia, enquanto os principais candidatos contam com orçamento milionário, tempo de TV e um exército de cabos eleitorais nas ruas.

Para se contrapor a isso, a militância do PSTU em todo o país vai às ruas no próximo dia 16, quinta-feira. Será um dia nacional de mobilização das candidaturas socialistas. Os militantes do PSTU e apoiadores vão sair com suas bandeiras, carros de som, panfletos, bancas, e tudo mais que estiver à mão para mostrar à população que existe uma alternativa de esquerda para essas eleições.

Em Salvador, a concentração acontecerá na Praça da Pidedade, às 17H.

sábado, 11 de setembro de 2010

Por que votar em Danilo Marques?

Na semana da Parada Gay da Bahia, candidatos do PSTU Bahia assinam a campanha da ABGLT

No próximo domingo acontecerá a 9ª Parada Gay da Bahia. Esta semana está sendo dedicada a diversos espaços de discussão sobre o tema LGBT, e o PSTU Bahia aproveita a oportunidade para assinar a campanha da ABGLT: “Voto contra a homofobia, defendo a cidadania”. Todos os candidatos do PSTU no estado assinaram o termo de compromisso com a campanha, com destaque para os candidatos ao governo do estado Prof. Carlos Nascimento e o candidato a dep. Federal Danilo Marques, dois candidatos que mais do que apoiadores do movimento LGBT são militantes do setor.

O PSTU defende as bandeiras históricas de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transgêneros (LGBTT) desde a sua fundação em 1994. Estivemos presentes nas principais lutas travadas pelos homossexuais em defesa de seus direitos. Mais do que isso, temos um programa específico para o combate aos problemas sofridos pela comunidade gay que está sendo levantado por nossos candidatos nestas eleições.

Queremos dizer que os candidatos do PSTU estão assinando a campanha da ABGLT, porém, com algumas importantes ressalvas. Estamos assinando para que fique público que nossos candidatos apóiam de forma intransigente a luta contra todo tipo de opressão, particularmente a homofobia. Tal apoio não é somente formal, mas é prático, tal como demonstrou nosso candidato a presidente José Maria de Almeida, que esteve presente na primeira marcha contra a homofobia em Brasília no começo deste ano e nosso candidato a deputado federal pela Bahia Danilo Marques, que dedicou uma semana de programa eleitoral para defender o fim da homofobia.

Contudo, precisamos dizer que nosso programa político vai além dos eixos propostos pela campanha da ABGLT. Por sermos um partido socialista, entendemos que os problemas sofridos pelos homossexuais são agravados pelo neoliberalismo e são sentidos de maneira mais dramática pelos LGBTs da classe trabalhadora. Por isso, não só defendemos a união civil, mas a extensão de diversos outros direitos sociais para esse setor da população.

Queremos a criminalização da homofobia, mas achamos que o PL 122, embora necessário é ainda insuficiente. Do mesmo modo, somente a adoção do nome social para travestis e transexuais não garantirá inclusão. Defendemos um sistema de saúde verdadeiramente público e estatal para dar conta da especificidade da saúde LGBT. Defendemos um sistema de ensino público e radicalmente laico, com o fim da intervenção das igrejas na educação para que esta deixe de ser fonte de reprodução das ideologias e da moral dominantes. Defendemos políticas públicas universalizantes, que assegurem direitos iguais e o respeito à diversidade, bancadas pelo Estado, contra as privatizações, sem parcerias público/privadas, sem a terceirização dos serviços para ONGs e sem qualquer forma de mercantilização de direitos sociais.

Por fim, queremos dizer que o Brasil é recordista em violência contra LGBT's. Se tal quadro dramático ainda persiste, isso se deve em parte à política demagógica do governo Lula que, após dois mandatos, não aprovou nenhuma lei que garanta qualquer das reivindicações dos LGBT's. Não concordamos com a avaliação positiva que muitos setores do movimento fazem deste governo. Em verdade, Lula só fez capitular aos setores fundamentalistas das bancadas católica e evangélica em nome de alianças governamentais que marginalizaram o movimento homossexual.


Neste domingo (dia 12/09) a militância do PSTU estará presente na 9ª Parada Gay da Bahia porque entendemos que este é um importante espaço de disputa. Para além do caráter festivo da parada Gay, achamos importante que ela sirva como um instrumento de luta de todos e todas que são contra todas as formas de opressão. Somente a luta direta e a defesa explícita das bandeiras LGBTs poderão combater o preconceito. Somente a luta pela transformação radical da sociedade irá criar as bases para uma mudança na mentalidade social. Por isso defendemos o socialismo.


*Danilo Marques 1616 – Dep. Federal
Com contribuição de Douglas Borges da Secretaria LGBT do PSTU

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Greve dos Metalúrgicos da Bahia, o PSTU apoia essa luta!


Na última quarta-feira, os metalúrgicos da Bahia deflagraram greve por aumento salarial , plano de cargo e salário e redução da jornada de trabalho. Após nove tentativas de negociação da Fetim-Bahia - Federação dos trabalhadores nas industrias metalúrgicas da Bahia -  com o Sindicato Patronal e a tentativa de mediação da negociação pela Delegacia Regional do Trabalho-DRT, a patronal continou não cedendo às reivindicaçãoes dos trabalhadores. Enquanto os metalúrgicos exigem aumento real de salário, os patrões oferecem apenas 7%.

Diante do impasse, o operários uniram forças e deflagraram a greve. No primeiro dia de paralisação, 30 empresas em Salvador e Região Metropolitana tiveram suas produções interrompidas. No Complexo Ford, em Camaçari, onde atuam 27 empresas parceiras e cerca de 10 mil trabalhadores, o movimento começou ainda na madrugada, durante a chegada dos funcionários do primeiro turno. Cerca de mil carros deixarão de ser produzidos. Duas empresas de autopeças, fornecedoras da Ford, também tiveram as atividades interrompidas: a IMBE e a ThyssenKrupp.

Infelizmente, o sindicato (CTB) quer impulsionar a luta apenas por aumento de 12%  e diz, em alto e bom som, que o plano de cargo e salário deve ficar para uma próxima greve. Mas esse não é o clima do chão da fábrica. Os trabalhadores estão com disposição de lutar até a vitória por 18,61% de aumento, redução da jornada e plano de cargos e salários. O MOM  (Movimento de Oposição Metalúrgica - filiado à CSP- Conlutas) defende essas bandeiras. Isto porque, os trabalhadores metalúrgicos na Bahia chegaram ao seu limite. Enquanto a FORD, por exemplo, faturou, só no primeiro semestre desse ano, mais de 5 bilhões de reais, resta aos operários jornadas exaustivas, lesões ocupacionais e um dos piores salários de montadoras do Brasil. "A hora é agora", defende Ìndio, operário da FORD e candidato pelo PSTU a dep. estadual.


Segundo dia de greve
Já segundo dia de greve, cerca de 15 mil trabalhadores em Camaçari aderiram ao movimento. Infelizmente, a assembléia convocada para este dia não aconteceu porque, quando os trabalhadores chegaram  para decidir o rumo do movimento, o sindicato mandou os trabalhadores irem pra casa e só voltarem na segunda-feira.

 Desde o íncio da campanha salarial, o PSTU esteve ao lado dos operários. O PSTU apoia essa luta e tem colocado todos os seus esforços na construção da greve dos metalúrgicos da Bahia!! O candidato ao governo da Bahia pelo PSTU, Prof. Carlos, esteve presente nas mobilizações dos metalúrgicos levando a solidariedade das candidaturas classistas e socialistas do PSTU.



 Acompanhe o Díario de Greve dos Metalúrgicos da Bahia no blog do Índio! (clique aqui)



Veja aqui os programas eleitorais do PSTU a serviço da luta dos metalurgicos.
Veja as fotos do primeiro dia de greve (clique na imagem).

Greve dos Metalúrgicos da Bahia

Grito dos Excluídos: Bloco do PSTU “Por uma Segunda Independência”


No dia em que se comemora a Independência do Brasil, o PSTU foi às ruas de Salvador para lutar por uma verdadeira soberania do país. Militantes e simpatizantes formaram o bloco “Por uma segunda independência” e, ao som de batucadas, reivindicaram o não pagamento da dívida externa, a saída das tropas da ONU do Haiti e a reestatização das empresas privatizadas. Em destaque, o bloco do PSTU declarava apoio à luta dos metalúrgicos da Bahia em campanha salarial.


Os candidatos do PSTU encabeçavam o bloco. No decorrer do percurso, as candidaturas classistas e socialistas receberam grande apoio. Os trabalhadores cumprimentavam os candidatos, declaravam o voto e deixavam mensagens de solidariedade.




Veja mais fotos aqui.

Prof. Carlos na TV

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Zé Maria fala da greve dos Metalúrgicos da Bahia em chat


Hoje, o Zé Maria participou de um chat ao vivo, pela twitcam, com internautas do Brasil inteiro. O bate papo começou logo após o programa eleitoral, quando o candidato pelo PSTU à presidência da República respondeu, ao vivo, as perguntas feitas pelos internautas. Zé Maria falou sobre legalização do aborto, estatização do sistema de transportes, dívida pública, socialismo, entre outros temas.  No chat, o candidato ainda destacou o exemplo dos metalúrgicos da Bahia em greve: "A greve dos metalúrgicos da Bahia é um exemplo para todos os trabalhadores"!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

TV PSTU

Assista na TV PSTU os programas eleitorais a serviço da campanha salarial dos metalúrgicos da BAHIA.


Clique aqui para ver os programas.



TODO APOIO À GREVE DOS METALÚRGICOS DA BAHIA!

CONSTRUIR O APOIO À CAMPANHA SALARIAL NA LUTA E NAS ELEIÇÕES!

A campanha salarial dos trabalhadores metalúrgicos da Bahia chega em um momento crucial. Depois de semanas de intransigência da patronal os operários resolveram entrar em greve na luta por melhores salários, redução da jornada, plano de cargos e salários, entre outras demandas. A Ford na Bahia tem lucrado milhões à custas dos trabalhadores. A fábrica bate recorde de produtividade. Os governos dão milhões em isenções de impostos, doações de verbas e infraestrutura. Mesmo assim a Ford impõe um ritmo de trabalho desumano, criando uma legião de lesionados. Além disso, a Ford na Bahia paga um dos salários mais baixos do Brasil, um verdadeiro desrespeito pelo trabalhador baiano. Essa situação expõe o absurdo da exploração da Ford na Bahia. Mas enquanto a maioria dos candidatos e partidos elogiam e defendem a Ford como a oitava maravilha da Bahia, o PSTU e seus candidatos vão mostrar o lado dos trabalhadores.

O PSTU tem como princípio a utilização do espaço eleitoral para fortalecer a luta dos trabalhadores. Neste momento, em que os trabalhadores da indústria metalúrgica entram em um momento crucial de sua mobilização, é importante construir todo apoio possível para que esta luta se torne vitoriosa. Nossos militantes estarão construindo este apoio participando das mobilizações e ajudando diretamente na luta. Mas achamos que em um momento de eleições, em que o conjunto da população se volta para debater o futuro do país, é possível e necessário fazer mais. O PSTU colocará toda a sua participação nas eleições a serviço do fortalecimento e da divulgação desta luta. Todos os nossos programas de TV e rádio nesta semana, e todo espaço que tivermos na mídia será utilizado para apoiar a luta dos trabalhadores. Abriremos o espaço para que qualquer trabalhador ou sindicato metalúrgico defenda a greve livremente em nossos programas. Chamamos os companheiros do PCdoB, que dirigem a Federação dos Trabalhadores da Indústria Metalúrgica da Bahia a fazer o mesmo, e ajudar a fortalecer a unidade dos trabalhadores nesta luta.

Saudações socialistas,

Direção Estadual do PSTU
Candidatura de Carlos Nascimento 16, Governador.
Candidatura de Albione Souza 160, Senador.
Candidatura de Danilo Marques 1616, Deputado Federal.
Candidatura de Índio 16123, Deputado estadual.


ASSISTA OS PROGRAMAS DO PSTU DEDICADOS À LUTA DOS METALÚRGICOS:

TERÇA: PROGRAMA DE DANILO MARQUES (Rádio: 7h25 e 12h25. TV:13h25 e 20h55)
QUARTA: PROGRAMA DE PROF. CARLOS, ALBIONE E ÍNDIO (Rádio: 7h00 e 12h00. TV:13h00 e 20h30)
QUINTA: PROGRAMA DE DANILO MARQUES (Rádio: 7h25 e 12h25. TV:13h25 e 20h55)
SEXTA: PROGRAMA DE PROF CARLOS, ALBIONE E ÍNDIO (Rádio: 7h00 e 12h00. TV:13h00 e 20h30)
ENTREVISTA DE PROF CARLOS NA TV ITAPOAN (19H40)
SÁBADO:PROGRAMA DE DANILO MARQUES (Rádio: 7h25 e 12h25. TV:13h25 e 20h55)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Programa do PSTU : Pela retirada das tropas do Haiti

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Portal do PSTU homenageia Leon Trotsky


Portal do PSTU publica página especial em homenagem ao camarada Leon Trotsky por ocasião do aniversário de morte de um dos mariores dirigentes da revolução russa e fundador da IV Internacional.

Não deixe de visitar. Clique aqui.

Na semana da Pátria, campanha vai exigir o fim dos grandes latifúndios

Várias entidades dos movimentos sociais brasileiros que compõem o Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, como o MST, a CNBB e outros setores ligados à Igreja Católica estão organizando na semana da pátria, de 1º a 7º de setembro, um plebiscito nacional pelo limite da propriedade da terra. Duas perguntas constam nas cédulas desta campanha:

1) Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil devem ter um limite máximo de tamanho?

2) Você concorda que o limite das grandes propriedades de terra no Brasil possibilita aumentar a produção de alimentos saudáveis e melhorar as condições de vida no campo e na cidade?

A campanha chama todos a votarem sim nas duas perguntas.


Além do plebiscito, a campanha inclui um abaixo-assinado que tem o objetivo de mobilizar os movimentos sociais para apoiar uma Emenda Constitucional que prevê que, para uma terra cumprir sua função social, ela precisa ter um limite máximo territorial de 35 módulos fiscais. O módulo fiscal é um medidor que varia de região para região, sendo que, no mínimo, um módulo fiscal equivale a 5 hectares (regiões urbanas) e no máximo a 110 hectares (região
amazônica).

Embora uma propriedade rural média seja calculada hoje em até 15 módulos fiscais, a campanha definiu exigir um limite superior, de 35 módulos fiscais. A partir deste limite, a propriedade poderia ser desapropriada, mesmo que seja considerada legalmente produtiva, e
incorporada automaticamente ao patrimônio público.

A reivindicação da campanha, ainda que limitada (pois caso ela fosse atendida ainda se manteriam grandes propriedades), é uma oportunidade de discutir com a classe trabalhadora e a juventude brasileira a necessidade urgente da reforma agrária no Brasil.

Qualquer proposta que busque limitar a propriedade da terra no Brasil é uma reivindicação progressiva e que objetivamente se enfrentaria com o latifúndio, a burguesia e seus governos. Por isso a grande imprensa, o agronegócio e o governo Lula se opõem tão veementemente à proposta levantada neste plebiscito.

Nossa proposta é levar as urnas do plebiscito aos locais de trabalho, de estudo e para os bairros operários e populares, como uma forma de abrir a discussão com os trabalhadores e o conjunto dos
explorados e oprimidos sobre a necessidade de fortalecer ainda mais a luta por uma reforma agrária radical e sob o controle dos trabalhadores.

Um reforma agrária que realmente enfrente e exproprie sem indenização o latifúndio e seja controlado pelos trabalhadores só será conquistada com muita luta. Só devemos confi
ar na força da nossa organização e mobilização para arrancar esta conquista histórica. Não será através de uma mera concessão de um governo como o de Lula, que sempre governou aliado aos grandes empresários do agronegócio, e nem através da Legislação burguesa, votada em um Congresso Nacional formado em sua esmagadora maioria por políticos burgueses e corruptos, que vamos conquistar a reforma agrária que queremos.

Vamos chamar os trabalhadores e a juventude a participarem do
plebiscito como mais uma forma de ampliar a discussão e a mobilização por uma reforma agrária que rompa com os limites estabelecidos pela legalidade burguesa. Somente com a força da luta e a organização dos trabalhadores rurais sem-terra foi possível obter os mínimos avanços na reforma agrária em nosso país.

Um debate com a direção do MST
A militância do PSTU estará lado a lado com o MST nas próximas semanas construindo em todo o país as atividades do plebiscito, assim como estivemos nos últimos anos ao lado deste importante movimento social brasileiro na luta pela reforma agrária em nosso país.

Por isso, queremos chamar fraternalmente a direção do MST a que rompa com o Governo Lula e, especialmente neste momento eleitoral, que rompa com a defesa que vem fazendo da candidatura de Dilma para Presidência da República.

Os quase oito anos deste governo já foram mais que suficientes para demonstrar que Lula governou aliado ao agronegócio e, por isso, não garantiu sequer as promessas de sua campanha de garantir um aumento expressivo no assentamento das famílias dos trab
alhadores rurais sem terra.

Ao contrário do avanço da reforma agrária, vimos sim crescer a criminalização dos movimentos sociais, com a manutenção de uma política de repressão física e jurídica das mobilizações pela reforma agrária, como podemos ver nos seguidos assassinatos e prisões de líderes do movimento.

Somente um governo socialista e dos trabalhadores, que governe sem a burguesia, poderá, apoiado nas mobilizações, garantir uma reforma agrária radical e controlada pelos próprios trabalhadores.

Nossa proposta de reforma agrária
O PSTU propõe que uma das primeiras medidas de um governo realmente dos trabalhadores e socialista seja a nacionalização e a estatização sem indenização do latifúndio, dominado hoje majoritariamente pelo agronegócio e as grandes redes de supermercados, com grande participação do capital transnacional.

A única possibilidade de uma reforma agrária que realmente exproprie o latifúndio se dará através da ruptura com o sistema capitalista. Não podemos confiar que um setor chamado
“progressista” da burguesia vá garantir de fato a reforma agrária em nosso país.

Nossa proposta é substituir as grandes propriedades privadas, através de sua expropriação sem indenização, por fazendas estatais baseadas na produção coletiva, onde os trabalhadores produzam os alimentos necessários para matar a fome do povo pobre brasileiro, controlando sua produção e a administração do fruto do seu trabalho.

Defendemos ainda, que este modelo de reforma agrária e de propriedade do campo devam ser construídos pelos próprios sem-terras, definidos democraticamente por estes trabalhadores.